Câmbio automático

Possui engrenagens separadas com diferentes relações para cada marcha, o câmbio automático tem um sistema de engrenagem planetária, que reúne engrenagens com diferentes tamanhos. As trocas são sempre feitas automaticamente pelo sistema em função da velocidade do veículo e da rotação do motor, selecionando a combinação ideal das engrenagens para cada caso. E quem faz a ligação da caixa de transmissão com o motor é o conversor de torque, que então transfere a força do motor para a transmissão, vale lembrar que toda relação de força exercida pela transmissão é hidráulica (ATF).

O óleo em transmissões automáticas e CVTs exerce um papel fundamental, além de lubrificante, o óleo ATF serve para prolongar a vida útil da transmissão, servindo como uma película protetora que ao se misturar com os componentes da transmissão, se em bom estado prolonga a vida útil dos mesmos, por este motivo, o óleo da transmissão deve sempre estar bem conservado, sem resíduos, sem cheiro de queimado e o mais importante no nível.

Defeitos comuns

  • Patinação: Discos de embreagem gasto;
  • Tranco: Ao acelerar, você sente uma sequência de “socos”;
  • Rotação do motor em relação ao câmbio baixa;
  • Vazamento de óleo da transmissão;
  • Vedações já desgastadas;
  • Tubo do ATF, desgastado ou entupido;
  • Válvulas engripadas;
  • Componentes com medidas, espessuras diferentes do manual da transmissão;
  • Resistência dos solenoides, sensores baixos;
  • Filtro entupido;

Serviços prestados

  • Troca dos componentes da transmissão;
  • Juntas da transmissão;
  • Vedações;
  • Corpo de válvulas;
  • Troca de óleo;
  • Bloco de válvulas;
  • Troca de sensores;
  • Troca de EVS/Solenoides;
  • Scanner para diagnóstico eletrônico;
  • Troca de filtro;

Câmbio CVT

Transmissão continuamente variável, utiliza duas polias lisas interligadas por uma corrente metálica submersa em fluido de transmissão, que sob pressão se solidifica e cria o atrito necessário para que o torque do motor chegue às rodas. A movimentação das polias que determina o ponto em que estará a corrente de transmissão, algo que muda em instantes. Variáveis entre seus extremos, as relações criam uma “marcha certa” para cada momento.

Defeitos comuns

  • Patinação: Discos de embreagem gasto;
  • Tranco: Ao acelerar, você sente uma sequência de “socos”;
  • Rotação do motor em relação ao câmbio baixa;
  • Vazamento de óleo da transmissão;
  • Vedações já desgastadas;
  • Tubo do ATF, desgastado ou entupido;
  • Válvulas engripadas;
  • Componentes com medidas, espessuras diferentes do manual da transmissão;
  • Resistência dos solenoides, sensores baixos;
  • Filtro entupido;

Serviços prestados

  • Troca dos componentes da transmissão;
  • Juntas da transmissão;
  • Vedações;
  • Corpo de válvulas;
  • Troca de óleo;
  • Bloco de válvulas;
  • Troca de sensores;
  • Troca de EVS/Solenoides;
  • Scanner para diagnóstico eletrônico;
  • Troca de filtro;

Câmbio automatizado

Os componentes da embreagem e câmbio são idênticos à transmissão manual, porém ao invés do pedal da embreagem há um sistema auxiliar para desacoplar o motor da transmissão e outro para engatar as marchas, que podem ser eletro hidráulicos ou 100% eletrônicos. Por isso mesmo, não se deve segurar os automatizados no acelerador em subidas, uma prática que vai superaquecer a embreagem e travar a transmissão no neutro.

O tipo de automatizado mais utilizado pelo mercado é o eletro hidráulico, o sistema é gerenciado por uma central eletrônica de transmissão (TCU – Transmition Central Unit) que conversa com a central eletrônica do motor e, dependendo da velocidade e pressão do pedal do acelerador, determina qual marcha utilizar.

Já a transmissão automatizada 100% eletrônica é composta por três motores elétricos de corrente contínua que realizam as operações de acionamento da embreagem, seleção e engate de marchas. A alavanca de câmbio deixa de ter contato mecânico com a caixa da transmissão, e passa a emitir apenas um sinal elétrico para o módulo de controle, que conversa com o módulo do motor e determina qual marcha engatar de acordo com a velocidade do carro e a posição do pedal do acelerador.

Defeitos comuns

  • Vazamento de óleo do sistema hidráulico: marcha não engata e o carro para;
  • Queima da bomba de pressão do óleo do sistema hidráulico;
  • Sistema elétrico: Carro falhando ou não pega;
  • Desgaste de sensores: Baixo giro do motor em relação ao câmbio;

Serviços prestados

  • Troca de sensores;
  • Troca da bomba de pressão;
  • Vazamentos;
  • Scanner para diagnóstico eletrônico;
  • Juntas;
  • Vedações;

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