Dentro do motor existe um mecanismo chamado cilindro, dentro dele estão posicionados: vela, bico injetor de combustível e pistão.

A vela é responsável por gerar faíscas dentro do cilindro e dar ignição no combustível liberado pelo bico injetor. Esse processo gera uma explosão dentro do cilindro, com energia suficiente para colocar o pistão em movimento. O pistão, por sua vez, provoca, através de um sistema de engrenagens, a rotação do eixo do motor.

De toda a energia gerada pela explosão, apenas 30% é convertida em energia mecânica, e a grande parte dessa energia é dissipada na forma de calor, gerando o aquecimento do motor. Outra parte da energia é utilizada no sistema de refrigeração da água do radiador.

A energia mecânica gerada pelo motor é reaproveitada pelo alternador, que é convertida em energia elétrica, suficiente para dar continuidade ao ciclo de combustão e para o funcionamento de toda a parte elétrica do veículo.

Fazemos uma revisão completa de todos os componentes do motor, trabalhamos com produtos de qualidade, para todas as peças oferecemos garantia de até 6 meses e facilidade na forma de pagamento.

o câmbio que comunica às rodas do veículo a potência do motor transformada em energia mecânica. Em veículos convencionais (com motor dianteiro), a transmissão se inicia no volante, passando pela embreagem, caixa de câmbio, eixo de transmissão e pelo diferencial, até alcançar as rodas traseiras.

Nos veículos com motor frontal e tração nas rodas dianteiras ou veículos com o motor e tração traseiros, o câmbio é feito através de eixos curtos, dispensando o eixo transmissão.

O diferencial permite que as rodas girem em diferentes velocidades. Trata-se de um dispositivo mecânico que tem a função de dividir o torque do motor, de modo igual, entre dois semieixos possibilitando o giro das rodas em rotação diferentes.

As engrenagens do diferencial transferem as rotações da esquerda para direita da transmissão, transformando em movimento para frente, ou transferem as rotações da direita para esquerda (no caso da marcha ré, que muda o sentido de rotação do eixo cardan).

Função da caixa de marchas

A caixa de câmbio (ou de marchas) funciona como um multiplicador de força e/ou velocidade do motor, permitindo que o motor forneça às rodas a força adequada para o deslocamento do veículo a cada nova situação (acelerar, desacelerar, deslocar em aclives ou declives etc).

À cada marcha ou velocidade do câmbio, a proporção de rotação do motor e a rotação do eixo varia de modo concomitante. Quanto maior a rotação do motor em relação à rotação do eixo, maior será a força e menor a velocidade.

A chamada embreagem é, na verdade, um conjunto de peças presente nos veículos com trocas de marchas manuais ou câmbios automatizados. Por isso, o termo mais adequado é sistema de embreagem.

Composto por vários itens, desde pequenos parafusos até pesadas engrenagens de metal fundido, ele é o responsável, entre outras coisas, por facilitar e tornar mais suave a transmissão da força do motor para a caixa de câmbio e, consequentemente, para as rodas.

Sintomas comuns de que a sua embreagem precisa ser substituída.

Embreagem patinando

A embreagem patina, ou seja, gira em falso, quando o disco perde sua capacidade de atrito com o volante do motor, com a placa de pressão ou com ambos. Os motivos mais comuns são:

  • desgaste acentuado do revestimento ou das pistas pelas quais deslizam;
  • vazamentos de óleo lubrificante ou excesso de sujeira na parte de atrito;
  • mola diafragma sem elasticidade;
  • retífica do volante malfeita.

Trepidação

A trepidação ocorre quando as superfícies das peças estão em contato irregular umas com as outras. Essas irregularidades podem surgir na montagem do sistema quando há uma distribuição de pressão diferente em cada parafuso, desbastamento desigual das pistas ou da guarnição do disco, afrouxamento das partes ou, até mesmo, com o fim da vida útil do rolamento de apoio ou da mola diafragma.

Ruído excessivo

O ruído excessivo, seja ao acionar o pedal da embreagem, ao reacoplar o disco ou durante as acelerações, pode ser sinal de desgaste acentuado das peças, perda de lubrificação, montagem irregular ou componentes com rachaduras e quebras.

Pedal duro

O pedal duro, na maioria dos casos, significa problemas com o cabo flexível ou com o sistema hidráulico de acionamento. Pode haver entupimento do canal, sujeira no cabo, rompimento das fibras de aço ou travamento do cilindro servo.

Embreagem travando

A embreagem trava, geralmente, quando os rolamentos já não conseguem dar conta do giro dos componentes. Assim, os trancos passam a ser constantes nas trocas de marcha, principalmente no reacoplamento do disco.

Em um veículo, o chassi é a estrutura que serve de base para o motor e para que todos os sistemas se conectem. A carroceria é a estrutura que envolve o carro, encaixada sobre o chassi, essas duas partes ficam suspensas no ar, pois o contato com o solo é feito nas bandas de rodagem dos pneus, acoplados às rodas.

Falta alguma coisa para conectar as rodas ao chassi, não é?

Esse papel é cumprido pela suspensão do carro.

O sistema de suspensão é um conjunto de componentes que atua em tempo integral ligando o chassi às rodas e garantindo que as rodas do veículo sempre estejam em contato com o solo, que os impactos sofridos pela roda sejam absorvidos, que os ocupantes do carro tenham conforto ao rodar por diversas estradas e que haja estabilidade nas curvas.

Esse sistema é composto por diversos elementos flexíveis, sendo que os principais e mais conhecidos são os amortecedores, molas, bandejas e barra estabilizadora. Todos eles atuam em conjunto para realizar o mesmo objetivo que é, basicamente, promover conforto aos passageiros e dar estabilidade e segurança ao veículo.

Trabalhamos com todos os componentes da suspensão e para todas as peças oferecemos garantia de até 6 meses e facilidade na forma de pagamento.

O sistema de freios é um item de segurança do veículo e é muito complexo no que refere a manutenção.

Ele é composto de componentes de fricção e de sistema hidráulico.

Os componentes de fricção são todos aqueles que agem utilizando o atrito entre partes para efetivar a frenagem do veículo, já os componentes hidráulicos do freio são para potencializar as forças das peças que entraram em atrito ou são utilizados para acionar determinadas peças que farão o freio a funcionar.

As peças de fricção são :

  • Disco de freio: podem equipar a parte dianteira ou a dianteira e a traseira.
  • Tambor de freio: são utilizados na parte traseira do veículo. (Em modelos mais antigos são também utilizados na dianteira).
  • Pastilha de freio: são utilizadas em conjunto com os discos
  • Lonas de freio: são utilizadas com os tambores de freio

As peças que formam o sistema hidráulico são:

  • Cilindro mestre: é que direciona o fluído de freios para acionar o freio de cada roda.
  • Servo Freio: a função do servo freio é aumentar a força empregada no pedal de freio que por sua vez irá acionar todo o sistema.
  • Cilindro de roda: é um componente que acionará o freio traseiro quando este utilizar o sistema com tambores.
  • Pinça de freio: é a peça onde se encaixa as pastilhas e através de pressão hidráulica em seus êmbolos pressiona as pastilhas de encontro com o disco.

Trabalhamos com todos os componentes do freio e para todas as peças oferecemos garantia de até 6 meses e facilidade na forma de pagamento.

sistema de exaustão do carro (escapamento) é formado por quatro partes.

A primeira é o tubo dianteiro, tem como função captar os gases que são emitidos no momento que o combustível é queimado para depois conduzi-los ao catalisador.

No catalisador, os gases têm a sua toxicidade reduzida de forma drástica: cerca de 95%.

Na próxima etapa, os resíduos vão em direção aos silenciosos intermediários e traseira, dessa forma, o motor emite menos ruídos e os resíduos são filtrados.

Depois de todo esse processo, os gases são emitidos na atmosfera.

Como os escapamentos funcionam todas as vezes em que o veículo é posto em funcionamento, o desgaste é inevitável, por isso oferecemos uma linha de escapamentos completa, para todas as peças oferecemos garantia de até 6 meses e facilidade na forma de pagamento.

O sistema de injeção eletrônica é responsável por enviar o combustível, de maneira controlada, ao motor do veículo. Esse equilíbrio é garantido por meio de um chip eletrônico que analisa o funcionamento do motor, ajustando a alimentação, com o objetivo de obter um melhor desempenho e eficiência.

Seu principal objetivo é reduzir as emissões de gases poluentes. Como o chip controla a entrada de combustível e de ar no motor, de acordo com as faixas de rotação, a combustão é mais eficaz. Assim, o veículo ganha maior eficiência energética e, por consequência, tem seu nível de emissões reduzido.

Além do aspecto ambiental, a injeção eletrônica também controla o tempo de ignição, a marcha lenta e, em alguns modelos de veículos, as válvulas.

O diagnostico é feito por meio de Scanner, multímetro entre outras ferramentas, avaliando a parte elétrica do carro e o módulo dando assim um diagnostico muito mais preciso dos problemas que o carro apresenta.

Trabalhamos com profissionais especializados e maquinário adequado, para todas as peças oferecemos garantia de até 6 meses e facilidade na forma de pagamento.

O sistema de arrefecimento é responsável por manter o carro a uma temperatura ideal de funcionamento, sempre na faixa dos 90º Celsius. O trabalho é importante, pois o motor esquenta muito com todas as explosões da queima do combustível.  Então, é responsabilidade do sistema de arrefecimento manter o propulsor frio o suficiente para que as peças não derretam, mas não frio demais a ponto que o carro não funcione direito. O sistema é composto por mangueiras, radiador, ventoinha, bomba d’água, vaso de expansão, válvula termostática e, no meio de tudo isso, um líquido, que deve ser composto 50% por água desmineralizada e 50% por aditivo a base de etileno glicol.

Para verificar possíveis danos ao sistema de arrefecimento, utilizamos uma bomba para verificar qual componente do sistema de arrefecimento está danificado.

No quesito vazamento de óleo, é sempre importante antes de mais nada verificar se o motor está sujo, já que a verificação de vazamentos de óleo é em sua maioria visual, é sempre bom levar o carro limpo, para facilitar o trabalho do mecânico.

O óleo do motor têm cinco funções básicas que te provam porque ele é essencial para garantir o bom funcionamento do seu carro.

Fundamentalmente, o óleo tem como função primária lubrificar as partes do motor, diminuindo o atrito e evitando problemas como o desgaste excessivo das partes.

Além disso, ele é responsável por manter a temperatura do motor, além de deixa-lo limpo, retirando as possíveis partículas geradas na combustão e mantendo-as suspensas no óleo, evitando que se acumulem e formem uma crosta que prejudique o bom funcionamento do motor.

Outra propriedade muito importante é ser um agente de vedação impedindo que o lubrificante saia do sistema e que elementos externos entrem e o contamine.

Lubrifica, mantém a temperatura, limpa, protege contra a corrosão e veda.

O termo alinhamento, na realidade, significa buscar o “Equilíbrio em Movimento” do veículo. Este procedimento é executado medindo e ajustando os ângulos que as rodas do veículo fazem em relação ao piso e às linhas de centro do veículo, equilibrando todas as forças que atuam no carro, tais como: gravidade, força centrífuga, força de viragem, etc, proporcionando maior eficiência de rolamento, desgaste uniforme dos pneus, melhor estabilidade e, consequentemente, mais segurança para o motorista e os passageiros.

Balanceamento – Existem duas maneiras de balancear, o estático e o dinâmico. O balanceamento “estático” pode ser feito com o conjunto imóvel. Já o “dinâmico” requer que o mesmo esteja em rotação e ajuda a corrigir problemas que o estático não consegue. Estes sistemas medem as forças geradas pelo conjunto em rotação. Quando o equilíbrio dinâmico é conseguido, o estático é automático e não tem necessidade de realizá-lo em separado.

Ambas as formas de balancear evitam as trepidações no carro em velocidades acima de 60 km/h, deterioração do pneu, distúrbios de direção e comprometimento da capacidade de frenagem.

Cambagem – Consiste em um ajuste do ângulo de inclinação vertical da roda em relação ao solo. “O principal indício de que é necessário fazer esse ajuste também é o desgaste irregular em um dos ombros dos pneus”,

Caster – É o ângulo de inclinação do eixo de direção (linha imaginária que passa pelos pivôs superiores e inferiores da suspensão) em relação à vertical – fornece estabilidade auto centrante e direcional;

Troca de pneus – caso haja um desgaste excessivo, no caso o famoso “já no arame”, oferecemos a troca de pneus com maquinário próprio para o serviço.

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